
É notícia num jornal diário gratuito de Londres '
METRO'.
Repassem este email para que chegue até Angola, se possível ate aos gabinetes dos menos desinteressados governantes angolanos.
Diz-se que a economia do País está a crescer, então o porquê de não haver melhorias? Resumindo o que dizem as notícias, para aqueles que não percebem Inglês, a notícia em que está a foto de 1 senhora com o balde de água as mãos diz:
“Rosalin Epembe de 42 anos de idade teve 8 filhos, 2 deles faleceram. Todos os dias ela é relembrada das desigualdades económicas .(em 1000 crianças 260 morrem, mais 162 mortes do que devia)
Ela vive no Mussulo, praia arenosa literalmente com casas de luxo e aos fins-de-semana acomodando playboys ricos que muitas vezes são ouvidos fazendo corridas quer de motas ou jet skis. Rosalin não pode custear a viagem para a cidade todos os dias em busca de água potável por isso ela tem de tirar água salgada do solo (chão). Ela diz que 'muitas vezes os meus filhos a noite têm dor de estômago e não conseguem dormir', acrescentando ainda que 'quase todos os dias morre uma criança aqui no Mussulo devido a diarreia'. Também diz que a criança sobreviveria se os pais podessem custear o pagamento dos tratamentos e se o posto médico tivesse os remédios necessários; 'o hospital é pequeno e só para os primeiros socorros. E se uma criança fica doente eles não têm os devidos medicamentos, especialmente se for a noite. Terás de pagar e as pessoas não têm dinheiro.
Quanto ao artigo 'Children doomed to die', quer dizer 'Crianças destinadas a morrer'... resume-se que; Esforços para reduzir o número de mortes de crianças no mundo em desenvolvimento está destinado a fracassar. Países como Angola, rico em petróleo, merecem ser apontados para criticas devido o continuo fracasso. Diz ainda que em Angola a taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos e' de 260 em 1000, que é 162 vezes mais (mortes) do que devia ser pelo tamanho da economia do País. Angola é o pior país do mundo, seguido logo pela Serra-Leoa."
É triste a nossa Angola, e ainda fartamo-nos de ouvir que as crianças são o futuro do Pais... será?
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Enviado por Dra. Nerika