quinta-feira, novembro 24

Rir é o melhor remédio.


Esta anedota já é bastante conhecida, circulou pela internet em vários emails, mas achei pertinente publica-la .
.
Um ministro português recebeu, em Lisboa, um ministro angolano...
"Simpático, o ministro português convidou o outro a ir lá a casa.
O ministro angolano foi e ficou espantado com a bela vivenda.
Em bairro chiquíssimo e com piscina.
Com o informalíssimo dos luandenses pôs-se a fazer perguntas.
- Com um ordenado que não chega a mil contos limpos, como é que o meu amigo conseguiu tudo isto? Não me diga que era rico antes de ir para o Governo?
O ministro português sorriu, disse que não, antes não era rico. E em jeito de quem quer dar explicações, convidou o outro a ir ate a janela.
- Está a ver aquela auto-estrada?
– Sim – respondeu o angolano.
- Pois ela foi adjudicada por 100 milhões. Mas, na verdade, só custou 90... disse o português, piscando o olho.
Semanas depois, o ministro português foi de viagem a Luanda.
O angolano quis retribuir a simpatia e convidou-o a ir lá a casa.
Era um palácio, com varandas viradas para o pôr-do-sol do Mussulo, jardins japoneses e piscinas em cascata.
O português nem queria acreditar! Perguntou como era possível um homem público ter uma mansão daquelas.
O angolano levou-o a janela.
- Esta a ver aquela auto-estrada?
- Não!
- Pois!!!"

3 comentários:

SV disse...

Por trás da anedota, uma grande verdade. Foram os portugueses que ensinaram nossos países a serem governados como são!

Terra disse...

Já que estamos numa de anedotas, pergunto:
... governados ou... desgovernados?
;-) LOL

Anónimo disse...

Apesar das coincidências, há pormenores que os diferenciam – o político português apresenta obra, ao contrário do seu homologo angolanos. Que todos os políticos roubam isso não é novidade para ninguém. Não sou a favor dessa pratica por parte dos políticos, mas se tiverem que roubar, que ao menos não roubem tudo e apresentem algum trabalho, porque é para isso que ocupam os lugares públicos. Essa anedota deve deixar-nos tristes e, ao mesmo tempo atentos porque os dinheiros que eles roubam é de todos nós. É com ele que, políticos e suas famílias, vivem faustosamente – carros de luxo, grandes moradias, barcos e filhos no exterior – quando a maioria do povo não tem o que comer. Carros compatriotas não se riam, reflictam