Lopo do Nascimento, um dos mais credenciados e respeitados políticos de Angola, diz o que a maioria pensa em silêncio.
O artigo, a ler, na íntegra, na Manchete do NL, teve por base uma análise de Lopo do Nascimento na revista “Política Internacional” onde, a dado passo, “o principal mecanismo de afirmação desse grupo [novo-riquismo], que está a consolidar-se a um ritmo notável, é a utilização das suas posições-chaves no aparelho de Estado em benefício praticamente exclusivo dos seus interesses privados”.A par de Justino Pinto de Andrade, Abel Chivukuvuko ou Jaka Jamba, Lopo do Nascimento será um dos possíveis presidenciáveis, caso Eduardo dos Santos decida – e se o fizer, bem – não se recandidatar à presidência do país.
Lobitino
in: www.pululu.blogspot.com
2 comentários:
É. Realmente pensamos no silêncio. Os gritos do silêncio ensurdam elefantes. E tombam. Convido todos a ver o filme que retrata a ditadura de Nicolay Ceaucesco na Roménia e a revolução que se lhe seguiu. Os polacos durante muito tempo foram proibidos até de comer carne. As máquinas de escrever foram confiscadas para cercear a liberdade de imprensa... muitas agruras foram cometidas e o povo pensou no silêncio. Agiu no silêncio até que chegou a hora. Abriu a Boca e ceaucesco foi o último a saber que já ninguém mais morria de amor por ele. Até os próprios militares juntaram_se à população. Há outras História s semelhantes. A revolução Francesa e a Revolução Bolchevique também foram pensadas e começadas no silêncio.
Passem pelos cafés, praças, mercados, escolas, tabernas e até nas maratonas e oiçam o que o silêncio do povo diz.
É tempo. Balumukeno!
OPS: leiam http://olhoatento.blogspot.com
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